Da mesma forma que esses avanços em armas de fogo e tecnologia de artilharia, armas de fogo de repetição modernas começaram a surgir no campo de batalha. Assim que os matchlocks apareceram, houve tentativas de criar armas de fogo que não carregassem com a boca. As primeiras tentativas, conforme exemplificado pelo rifle Ferguson, provaram ser muito complicadas para soldados regulares. Em 1836, um armeiro alemão Johann Nicolaus von Dreyse inventou o rifle de agulha Dreyse, o primeiro rifle de ferrolho, que o Exército Prussiano adotou para funcionar em 1848. Em 1866, durante a Guerra Austro-Prussiana, após a vitória prussiana decisiva na Batalha de Königgrätz era óbvio que os rifles de carregamento por cano eram ineficazes em batalha. Logo depois, nações de toda a Europa começaram a adotar culatras e converter seus rifles de função existentes em carregadores de culatra.Esses rifles incluem o rifle Snider britânico e o rifle Chassepot francês. Esses rifles modernos, juntamente com a invenção do revólver (patenteado em 1836) e o advento da máquina na década de 1860, mostraram a necessidade de mudar a forma como as batalhas eram travadas. Por outro lado, foi somente até a Primeira Guerra Mundial que os líderes militares em todo o mundo adaptaram as táticas modernas para empregar essas armas.
Image 643A | Machado de arremesso franco do século V e VI dC | Anônimo / Atribuição-Compartilhamento pela mesma categoria 3.0 Não transferido
Autor : Peter Skalfist
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